CF BARBARA STARFIELD

Praça Augusto Monteiro, S/N - Del Castilho - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21051-100 | ☎ Telefone: (21) 2228-6078 | 3217-1251
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A camisinha estourou? Conheça a PEP

A camisinha estourou? Conheça a PEP




O que é PEP?
   A sigla PEP significa Profilaxia Pós-exposição.
   É uma forma de diminuir o risco de infecção pelo HIV usando medicamentos antirretrovirais do tratamento utilizado para Aids, em pessoas que possam ter tido contato com o vírus recentemente, pela prática sexual desprotegida (sem preservativo, por rompimento ou vazamento do preservativo).
   Esses medicamentos precisam ser administrados rapidamente e mantidos por 28 dias, com o objetivo de tentar impedir a infecção do HIV.

A PEP NÃO substitui o uso da Camisinha!

   A PEP é uma alternativa para ser usada de maneira emergencial em caso de falha no uso do preservativo.


Como ter acesso à PEP?
   Procure preferencialmente nas primeiras duas horas após a exposição e em até 72 horas uma unidade de saúde ou de emergência para avaliação médica e orientação sobre a administração dos medicamentos.


Hospitais de emergência:
  • Hospital Municipal Souza Aguiar (Centro);
  • Hospital Municipal Salgado Filho (Méier);
  • Hospital Municipal Miguel Couto (Leblon);
  • Hospital Municipal Lourenço Jorge (Barra da Tijuca);
  • Hospital Municipal Pedro II (Santa Cruz);
  • Hospital Municipal Evandro Freire (Ilha do Governador).
  • CER (Coordenação de Emergência Regional);
  • UPA (Unidade de Pronto Atendimento);
  • Clínica da Família;
  • Centro Municipal de Saúde.

O uso frequente da PEP pode causar resistência e pode deixar de ser eficiente!


Onde ser atendido?
   A unidade responsável pelo cuidado da sua saúde é definida pelo seu local de moradia. A partir do seu endereço, você pode consultar qual é sua unidade.


Em caso de duvidas ligue 1746



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Leptospirose: O que é e como prevenir.

Leptospirose: O que é e como prevenir.




O que é leptospirose?
   A leptospirose é uma doença causada por uma bactéria presente na urina do rato que normalmente se espalha pela água suja de enchente, lama e esgoto.

Como as pessoas se contaminam?
   As pessoas podem ficar doentes quando entram em contato com água ou lama contaminadas pela urina de roedores (ratazanas, ratos de telhado e camundongos).
   A bactéria entra na pele, com ou sem ferimentos, quando em contato com águas contaminadas.

Alguns cuidados para se prevenir da doença:
   Evite o contato com água ou lama de enchentes ou esgotos. Impeça que crianças nadem ou brinquem nesses locais, que podem estar contaminados pela urina dos ratos.
   Pessoas que trabalham na limpeza de ambientes que contenham lama, entulho e esgoto devem usar botas e luvas de borracha para evitar o contato da pele com água e lama contaminadas (se isso não for possível, usar sacos plásticos duplos amarrados nas mãos e nos pés).
   Após as águas baixarem será necessário retirar a lama e desinfetar o local (sempre se protegendo).
   Deve-se lavar pisos, paredes e bancadas desinfetando com água sanitária na proporção de 2 xícaras de chá (400 ml) desse produto para um balde de 20 litros de água, deixando agir por 30 minutos.

Medidas práticas para evitar a presença de roedores:
   Manter os alimentos guardados em recipientes bem fechados e à prova de roedores (potes de vidro, latas de alumínio), em locais elevados do solo. Manter a cozinha limpa, sem restos de alimentos, para evitar a presença de roedores.
   Retirar as sobras de alimento ou ração de animais domésticos antes do anoitecer e manter limpos os vasilhames de alimentação, evitando restos alimentares que atraem os roedores.
   Fechar buracos e vãos nas paredes e rodapés para evitar a entrada de roedores nas casas. Manter ralos e vasos sanitários bem tampados.
   Manter os terrenos baldios limpos. As margens de córregos devem ser preservadas e protegidas, sem lixo ou entulho.
   Evitar entulhos e acúmulo de objetos nos quintais, como telhas, madeiras e materiais de construção, pois servirão de abrigo ao roedor.
   Acondicionar o lixo em sacos plásticos ou em latões de metal com tampa, armazenando-o em locais altos até que seja coletado.
   Colocar o lixo pouco antes da coleta realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana.

Atenção aos sintomas:
   Se, apesar dessas orientações, você apresentar febre, dor de cabeça e dores no corpo até 40 dias depois de ter entrado em contato com as águas de enchente ou esgoto, procure imediatamente a unidade de saúde mais próxima. Não se esqueça de contar ao médico o seu contato com água ou lama de enchente.



terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Saiba como agir em caso de enchentes: Abrigo

Saiba como agir em caso de enchentes: Abrigo




   O abrigo é um local de acolhimento de pessoas desabrigadas diante de uma situação de emergência, com objetivo de satisfazer as necessidades físicas e sociais, individuais e coletivas, como: saneamento, nutrição, cuidados médicos, vestuário, privacidade e outras.
   É um fator decisivo para a preservação da dignidade humana e a sobrevivência das pessoas atingidas por desastres. Além disso, o abrigo contribui para a sustentação da vida familiar e em comunidade.


1. Recuperação Emocional:

   Medo, desconfiança, tristeza, angústia, incerteza, dificuldade para dormir, irritabilidade, falta de concentração, falta ou excesso de apetite e crises de choro são reações normais nas pessoas atingidas por desastres. A expressão desses sentimentos ajuda na recuperação de quem passou por situações de perdas de entes queridos, patrimônios e abalo emocional devido à ocorrência de um desastre.
   O impacto emocional e suas consequências interferem na capacidade de adaptação e recuperação que habitualmente as pessoas têm frente a crises que ocorrem pelo curso da vida. Por isso, alguns cuidados são fundamentais para ajudar as pessoas atingidas por desastre a enfrentarem esse momento tão difícil.

Algumas orientações para facilitar o convívio em ambiente coletivo:
• Desabafe com uma pessoa de sua confiança, conte o que sente e também escute os problemas dela. A solidariedade e apoio mútuo são formas de enfrentar o problema.
• Realize atividades com seus vizinhos para apoiarem-se mutuamente e superar os problemas gerados pelo desastre.
• Use somente medicamentos recomendados pelo médico. Não se automedique. Evite “tomar medicamentos para nervos” por conta própria.
• Não beba álcool ou outras drogas para driblar a situação ou para “sentir-se melhor”.
• Use preservativos nas relações sexuais.
• Contribua nas atividades de limpeza e manutenção do abrigo, responsabilizando-se pelo bem-estar de todos.
• Promova a liderança positiva.
• Participe das tarefas que impliquem compromisso grupal e individual, por exemplo: cuidar de crianças menores; participar da preparação da alimentação etc.
• Forme grupos de conversa para possibilitar a expressão de seus sentimentos com a situação.
• Desencoraje condutas impensadas que conduzam a violência.
• Respeite o espaço do outro, mesmo vivendo em ambiente coletivo.
• Organize atividades esportivas e culturais.

Cuidados com as crianças:
• Em situações de desastre, muitas vezes as crianças não expressam com facilidade o que sentem, por isso é muito importante escutá-las, dar-lhes carinho, segurança e brincar com elas.
• Organize atividades de recreação e esportivas, de acordo com a idade das crianças abrigadas.
• Estimule que as crianças se expressem por meio de desenhos, relatos e redações contando a experiência vivida.
• Respeite o tempo que cada criança precisa para expressar seus sentimentos.


2. Cuidados com o ambiente e a higiene pessoal num abrigo:

   O banheiro deve estar sempre higienizado e organizado, com papel higiênico, lixeira, sabonete e álcool 70%. A retirada do lixo, limpeza do local, reposição de papel higiênico, sabonete e álcool 70% devem ocorrer, no ­máximo, a cada três horas.
   Caso a água apresente odor e/ou coloração diferente do habitual, utilize-a somente para a descarga do vaso sanitário. Nesse caso, a pia de lavagem das mãos deve ser interditada.

A limpeza do local deverá seguir os seguintes procedimentos:
• Misture 2 xícaras (400 ml) de água sanitária* (2,0 a 2,5%) em 20 litros de água.
• Utilize panos limpos para a limpeza do local.
• Umedeça esses panos nessa solução desinfetante.
• Limpe cada local abundantemente.
• Deixe secar naturalmente.
*A água sanitária deve ter registro no MS.

Quando lavar as mãos?

ANTES DE:
• Preparar alimentos e manusear utensílios para prepará-los;
• Comer;
• Amamentar;
• Tocar numa pessoa doente.

DEPOIS DE:
• Manusear objetos sujos;
• Tocar em animais;
• Ir ao banheiro;
• Trocar fraldas;
• Assoar o nariz, espirrar, tossir;
• Tocar em alimentos crus;
• Tocar no lixo;
• Tocar em objetos que tenham estado em contato com água da enchente;
• Tocar em uma pessoa doente;
• Tocar em feridas.

O que fazer para manter as mãos limpas?
   Higienizar as mãos com frequência, com água limpa e sabonete. Caso não haja água limpa e sabonete disponíveis, você pode utilizar álcool a 70%. Após utilizar o álcool, deixar as mãos secar naturalmente.


3. Manipulação de alimentos na cozinha de um abrigo: 

   A cozinha improvisada para a preparação das refeições dos abrigados deve ter condições apropriadas de higiene e organização para que o alimento produzido não se torne fonte de doenças. Por isso, fique atento a algumas regras.
   Evite acumular lixo além da capacidade do recipiente e não o retire durante a manipulação dos alimentos.
   Coloque algumas lixeiras (ou similares) com tampa para disposição adequada dos resíduos gerados dentro da cozinha.
   Limpar a cozinha sempre que necessário e ao final das atividades de trabalho, não deixando acumular sujeira.
   Retire objetos sem utilidade desse local.
   As superfícies que entram em contato com o alimento (por ex.: a mesa) devem ser de material liso. Evite o uso de madeira. Elas devem ser higienizadas sempre que outro alimento for manipulado.
   Defina um local apropriado (seco e sob abrigo do sol) para armazenamento de todos os produtos que serão utilizados na cozinha. NUNCA guarde os produtos de limpeza junto com os alimentos.
   Lave todos os utensílios utilizados entre o preparo de um alimento e outro.
   A refeição deve ser consumida em no máximo duas horas. Depois disso, essas preparações devem ser jogadas fora.
   Sugere-se que sejam definidos horários para as refeições, de forma que todos se alimentem no mesmo horário. Isso evita que os alimentos fiquem por muito tempo expostos à temperatura ambiente.
   O alimento deve ser consumido ainda quente e logo após o preparo.
   Evite o contato de alimentos crus (como carne, frango e peixe) com alimentos cozidos.
   Pessoas que manipulam os alimentos devem lavar as mãos e utilizar roupas limpas (de preferência brancas), proteger os cabelos e não utilizar anel, colar, brinco, pulseira ou relógios, nem maquiagem.
   Os alimentos devem ser bem cozidos. O cozimento pode ser verificado pela mudança na cor e/ou mudança de textura da parte interna do alimento.
   Para uma melhor segurança alimentar, solicite apoio do serviço de nutrição da Secretaria de Saúde da sua cidade.


4. Prevenção de doenças infecciosas respiratórias:

   No ambiente fechado e com aglomeração de pessoas, é possível o aparecimento de doenças infecciosas respiratórias.
   Sempre que tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel. Se não tiver lenço de papel, use a dobra interna do cotovelo.
   Evitar tocar os olhos, nariz ou boca com as mãos após contato com superfícies.
   Manter os ambientes limpos e ventilados.

Lavar as mãos, com água e sabão, principalmente depois de:
• Tossir ou espirrar
• Após usar o banheiro;
• Antes das refeições;
• Antes de tocar os olhos, boca e nariz.

Cuidados com o ambiente:
• Garantir uma boa ventilação em todos os lugares.
• Estabelecer um plano de limpeza e desinfecção diária de todas as superfícies de mobílias, corrimão, puxadores de porta e outros equipamentos. Após a limpeza e desinfecção, secar completamente todas as superfícies.
• Se tiver um sistema de ar condicionado, deve deixá-lo com a máxima entrada de ar fresco, bem como deve manter o sistema com uma limpeza adequada e realizar a manutenção periódica das redes de filtros.

Sintomas: 
   Se apresentar febre, tosse e/ou dor de garganta, procure imediatamente a unidade de saúde. 
   O doente deve seguir as orientações do médico e tomar os medicamentos corretamente.
   O doente deve ficar em repouso, ter uma alimentação balanceada, ingerir líquidos, evitar se locomover enquanto estiver doente – até 5 (cinco) dias após o início dos sintomas.


5. Cuidados ao voltar para casa:

Verifique a presença de animais peçonhentos
• Entre emcasa comcuidado.Animais peçonhentos, como serpentes, aranhas ou escorpiões, podemestar escondidos.
• Bata os colchões e sacuda lençóis,roupas, calçados e toalhas (comcuidado) antes de usá-los.
• NUNCAtoque neles,mesmo que pareçamestarmortos!
• NUNCAenfie amão emburacos ou frestas.Use umcabo de vassoura ou similar.
• Se encontrar algumdesses animais, afaste-se lentamente (semassustá-lo) e chame o controle de zoonoses ou o Corpo deBombeiros de sua cidade.

EM CASO DE PICADA
• Solicite atendimento médico o mais rápido possível.
• Espere o atendimento em repouso.
• Procure ficar calmo, deitado e com o membro picado mais alto que o resto do corpo.

Limpeza da casa
• Antes de começar a limpeza, coloque calça comprida, botas e luvas! Se não tiver botas e luvas, coloque em cada mão e em cada pé dois sacos plásticos amarrados para tentar evitar o contato da pele com a água contaminada.
• Será necessário retirar a lama e lavar o chão, paredes e objetos. Depois desinfectar usando uma solução com 20 litros de água com 2 xícaras das de chá de hipoclorito de sódio (2,5%) ou água sanitária (2,0 a 2,5%);

ATENÇÃO:
   Se você ficar doente, procure uma unidade de saúde e lembre-se de contar para o médico o seu contato com a água de enchente. NÃO SE AUTOMEDIQUE. Principais consequências à saúde decorrentes das enchentes: ferimentos, traumas, transtornos mentais e ocorrência de diversas doenças como as infecciosas respiratórias, leptospirose, hepatite A, diarreias, dengue, tétano acidental, febre tifoide, cólera e acidentes com animais peçonhentos.



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana

Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana

   O Bloco Loucura Suburbana está nos preparativos para o seu grande desfile. 
A agenda é a seguinte:
- dia 09 de fevereiro - escolha do samba para o desfile deste ano;
- dia 23 de fevereiro - desfile pelas ruas do Engenho de Dentro.

   Também precisamos contar com a colaboração de todos que puderem ajudar, participando das atividades no ateliê (confecção de fantasias e adereços), no barracão (ajudar na separação e reserva de fantasias). 
   Você também já pode reservar sua fantasia no barracão do bloco, que se encontra na entrada do Instituto, não deixe para a última hora. 





Está chegando a hora minha gente!!!!

   Queridos amigos, amigas, foliões e foliãs!
   E vamos soltando a poesia, esquentando os tamborins, preparando as fantasias, organizando as alas, que o desfile do Loucura está chegando – falta pouco menos de um mês -  dia 23 de fevereiro! . Os ensaios da bateria e dos sambas concorrentes desse ano estão acontecendo todas as 3ª e 5ª feiras,  a partir das 14 horas. O ensaio geral para a escolha do samba será na 3ª feira, dia 7 de fevereiro, das 14 às 16 horas! O tema do samba deste ano foi resultado de três reuniões bem participativas e vai celebrar os 30 anos da Luta Antimanicomial, a importância da cultura na transformação da saúde mental, seus avanços, mas apontando que é preciso ainda resistir às ameaças de retrocesso e que ainda tem muita água pra rolar! A tentativa de sinopse – muitas ideias surgiram! – segue abaixo do convite.
    O Barracão está aberto de 2ª a 6ª feira, das 10 às 16 horas para a escolha e reserva das fantasias! Toda ajuda é bem vinda! O Ateliê de Adereços e Fantasias está também aberto a quem quiser construir adereços, estandartes e confeccionar fantasias!
   E vamo que vamo!
   Saudações Carnavalescas!


São 30 anos de Luta Antimanicomial – é preciso resistir e ainda tem muita água pra rolar.
Nesse tempo de transformações da saúde mental, a arte e a cultura são uma conquista e têm papel fundamental na luta pelo fim do manicômio e na própria imagem que os usuários têm de si mesmos – coragem de tirar a máscara e colocar a cara na janela.  Sujeitos de seus destinos,  reconhecem a cultura como direito, como forma de busca de cura e de libertação  dos medicamentos. Já têm a certeza que isolar pessoas não é solução e que é a cidade, um lugar múltiplo, com sua diversidade, que é onde se deve viver. Elogiam o movimento das residências terapêuticas que vão tirando as pessoas do hospício,  integrando-as à cidade, para que vivam a cidade, a cidade lúdica. O Loucura Suburbana  opera a  grande troca- o bloco está na rua e a rua está aqui dentro- nos espaços culturais que se abrem à toda a sociedade, para que se aprenda com o mundo da loucura e que se construa uma sociedade solidária. E assegura o que é preciso preservar, que é preciso resistir, e que há esperança.



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Como agir em casos de enchentes

Como agir em casos de enchentes




   
   Quando um desastre de origem natural acontece, devemos tomar todos os cuidados possíveis para evitar a transmissão de doenças e preservar a nossa saúde.


Cuidados com a água para consumo humano:

   A ingestão de água contaminada pode causar doenças como a cólera, diarreia, febre tifoide, hepatite tipo A, giardíase, amebíase, verminoses e leptospirose.
   Caso observe alguma alteração na água da torneira (como odor e/ou coloração diferente do habitual), entrar em contato com a empresa responsável pela distribuição da água e/ou Secretaria de Saúde do seu município.   
   Sempre filtre e ferva (por 5 minutos) a água antes de beber. Caso não possa fervê-la, trate a água para consumo com hipoclorito de sódio (2,5%). Para cada litro de água que for beber, adicionar duas gotas de hipoclorito de sódio e deixar repousar por 30 minutos. É importante respeitar esse tempo de repouso para eliminar a bactéria.

IMPORTANTE: Se você, algum familiar ou amigo apresentar três ou mais episódios de diarreia em um intervalo de 24 horas, procure atendimento médico. Caso duas ou mais pessoas apresentem diarreia, náusea, vômito e dor abdominal depois de comer e beber alimentos da mesma origem, isso pode ser um surto. Procure a unidade de saúde mais próxima.



Cuidados com os alimentos:

Não consumir:

Alimentos com cheiro, cor ou aspecto fora do normal (úmido, mofado, murcho).
Alimentos como leite, carne, peixe, frango e ovos, crus ou malcozidos, principalmente aqueles que entraram em contato com a água de enchente.
Frutas, verduras e legumes estragados ou escurecidos que entraram em contato com a água de enchente.
Alimentos cozidos ou refrigerados e que tenham ficado por mais de duas horas fora da geladeira, principalmente carne, frango, peixe e sobras de alimentos.
Alimentos industrializados com validade vencida.
Alimentos com embalagem em plástico (garrafas PET, leite em saco, grãos ensacados) que não foram abertos, mas que tiveram contato com água da enchente devem ser descartados. 
Alimentos com embalagens em latas, plásticos e vidros que apresentem sinais de alteração, como inchaço, esmagamento, vazamento, ferrugem, buracos, tampas estufadas e com outros danos, mesmo que não estejam abertos devem ser descartados.

Alimentos que podem ser reaproveitados após contato com água de enchente:

   Alimentos industrializados e embalados em vidro, lata e caixa tipo “longa vida” que não estejam danificados, amassados, enferrujados ou abertos. As embalagens devem ser higienizadas conforme tabela de Procedimentos de Higienização com Hipoclorito de Sódio 2,5%.
   


Limpeza e Desinfecção da caixa d'água:

1. Feche o registro e esvazie a caixa d’água, abrindo as torneiras e dando descargas.
2. Quando a caixa estiver quase vazia, feche a saída e utilize a água que restou para a limpeza da caixa e para que a sujeira não desça pelo cano.
3. Esfregue as paredes e o fundo da caixa utilizando panos e escova macia ou esponja. Nunca use sabão, detergente ou outros produtos.
4. Retire a água suja que restou da limpeza, usando balde e panos, deixando a caixa totalmente limpa.
5. Deixe entrar água na caixa até encher e acrescente um 1 litro de água sanitária para cada 1.000 litros de água.
6. Aguarde por duas horas para desinfecção do reservatório.
7. Esvazie a caixa. Essa água servirá para limpeza e desinfecção das canalizações, chão e paredes.
8. Tampe a caixa d’água para que não entrem pequenos animais ou insetos.
9. Anote a data da limpeza do lado de fora da caixa.
10. Finalmente abra a entrada de água.

ObservaçãoEste procedimento deverá ser realizado caso o sistema de abastecimento de água ou a caixa d’água tenham sido afetados.


Prevenção de acidentes por animais peçonhentos pós enchente:

   Após o período de enchentes, a população deve estar atenta para evitar picadas por esses animais.
   Os animais peçonhentos invadem as residências, aumentando o risco de acidentes, principalmente em áreas verdes ou próximas a matagais.

Principais cuidados ao voltar para casaEntrar com cuidado e observar atentamente a presença de animais peçonhentos, sabendo que estes se escondem do homem. Bater os colchões antes de usá-los e sacudir cuidadosamente roupas, sapatos, toalhas e lençóis. Limpar o interior e os arredores da casa usando luvas, botas e calças compridas.

Lembre-se: serpentes, aranhas ou escorpiões podem estar em qualquer parte da casa, principalmente em lugares escuros.

Em caso de encontrar animais peçonhentos dentro da residência, afaste-se lentamente deles (sem assustá-los) e chame o Corpo de Bombeiros.

Em caso de acidente com animal peçonhento, procure atendimento médico imediatamente na unidade de saúde mais próxima.
• Mantenha o acidentado em repouso, deitado, e com o membro acometido elevado em relação ao resto do corpo enquanto aguarda por socorro. A vítima deve evitar correr ou se locomover por meios próprios.
• Se possível, lave o local do acidente com água e sabonete.
• Não tente sugar o local com a boca para extrair o veneno ou amarrar o membro acidentado. Não aplique nenhum tipo de substância como álcool, pó de café, ervas, terra, querosene ou urina no local da picada. Tais procedimentos não têm nenhum efeito sobre o veneno e só aumentam o risco de infecções.
• Em caso de acidente, atentar para a cor e o tamanho do animal causador, pois esses podem auxiliar no diagnóstico e tratamento.



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